Eu me considero uma boa blogueira quando estou sendo uma parcela de ser humano - você sabe, correndo para cá e para lá, estudando, trabalhando e se afogando em compromissos. É quando mal tenho tempo para respirar que mais posto. A minha lógica é a falta de juízo mesmo. Então, quando em férias, eu devo deixar o blog em dia e limpar as teias de aranha desse espaço, certo? Errado. Estou há quase um mês de férias e fiz o que? Maratonas. Incansáveis. E joguei muitos puzzles da King, também. Agora estou aqui para contar um pouco sobre o que assisti (enquanto carregam mais vidas no Papa Pear SagaOI?).
Privileged
Privileged foi uma maratona um pouco mais antiga que assisti durante o semestre já que sou dessas. Estou falando aqui hoje porque: a) não falei antes; e b) ninguém mais falou porque todos negligenciam essa doçura. O seriado é da fall season de 2008, na época em que a CW era legal e gostava de mais coisas além de heróis e vampiros. Adolescentes ricos, por exemplo. A trama era sobre uma jornalista recém formada, Megan, que decide ser tutora das netas jóvis de uma magnata dos cosméticos a fim de descobrir seus segredos e escrever um livro best seller. A história é bem despretensiosa, inserindo algumas intrigas sem nunca perder aquela leveza divertida típica dos enredos ambientados na Califórnia. Como o mundo é injusto, foi cancelada após o final da primeira temporada com míseros 18 episódios - o que é pouco, mas permite uma pequena maratona. Ah, sim, você está vendo Lucy Hale antes de ser gótica suave em Pretty Little Liars.
The Hills
NÃO RECOMENDO. Se você está pensando em maratonar The Hills, meu amigo, pense de novo. The Hills é um reality show protagonizado por Lauren Conrad, que é a única do grupo que saiu da série para ficar realmente famosa. Eles falam sobre suas vidas, seus trabalhos, suas crises amorosas e um monte de assunto comum. É chata por isso, não? The Hills fica chata por ter péssimos personagens. Não gosto nem de pensar que pessoas como Heidi e Spencer não são obras da ficção. Eu fui até o final apenas porque já tinha baixado e eram episódios curtos de 20 minutos, que ficavam ainda mais reduzidos quando eu pulava as cenas sem graça da Audrina. A coisa toda piora porque as pessoas mais legais vão, aos poucos, saindo da série e deixando só os com as tramas mais cansativas. Onde já se viu tirar a protagonista no meio de uma temporada? Em The Hills se viu. Porém, como nem tudo são rosas murchas, a trilha sonora é bem maravilhosa.
Breaking Bad
Ah sim, comecei. Estou ouvindo um amém?! Breaking bad é uma série sensacional que tomou praticamente todo meu fim de semana (e vai tomar dos próximos). Dia desses eu tuitei sobre o quanto este é um seriado estranho, que nos faz torcer por traficantes, achar que são pessoas ótimas que merecem felicidade, sucesso e clientes. É realmente tudo que tenho a dizer sobre a série, a melhor forma de descrê-la. Com isso: DEIXA O WALT E O JESSE VENDEREM AS METANFETAMINA DELES, POXA, DEIXE A ECONOMIA GIRAR! Como eu disse, um seriado estranho. Não vejo a hora de chegar ao final e vê-los sendo senhores poderosíssimos do tráfico.
Menina, acredita que acompanhei The Hills desde o começo.... alias, desde Laguna Beach. Realmente não é uma série para se recomendar, pois não tem conteúdo, é um pouco forçado mas eu gostava rs (pega no flagra).
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