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Mostrando postagens de 2020

Reli um dos meus livros favoritos. Fui otária.

Em janeiro de 2014, eu li Just one song, de Stacey Lynn. Para contar mais sobre o que achei, vou deixar você com a Joana do passado, narrando seu AMOR por essa OBRA DE ARTE ( aqui ). Meu deus, eu amei Just one song. Lembro de seguir Stacey Lynn no twitter e mandar o famigerado please come to Brazil. Aproveitei o contato que tinha com editoras, e fiz o maior pitch do livro (sem nem saber o que era pitch). Como você pode ver, não adiantou muito, mas esse post não é sobre isso. É sobre como a gente muda. Dia desses, estava pensando no quanto Just one song era uma obra maravilhosa. Meu Deus, que livrão! Foi então que pensei: vou reler, reacender o sentimento, reviver tudo de novo! Eu não tinha mais o livro, mas estava meros R$9,47 na Amazon. Comprei. Reli. Não era tudo o que me lembrava. Muita coisa muda em 6 anos, sejamos sinceros. Se tanto mudou nos últimos seis meses, o que dirá seis verões, invernos, primaveras e outonos de distância. Eu sou outra pessoa, e a Joana de hoje é mais probl

The happy ever after playlist começou tão bem...

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Tudo começou muito bem. De verdade: bem mesmo. Fazia muito tempo que um livro não me prendia nas primeiras páginas, que eu terminava o primeiro capítulo com a certeza que seria um livro favorito. The Happy Ever After Playlist foi assim. Me ganhou. As duas estrelas e meio significam cinco estrelas, cheiinhas e brilhantes, para o início do livro. O resto comentamos em breve. Vamos por partes. Tudo começa quando Sloan, triste e de luto há dois anos, encontra Tucker e ele se torna seu melhor amigo. Tucker é um cachorro, só para esclarecer, e "encontra" é um termo que não faz jus ao ocorrido, já que ele entra pelo teto solar do carro. Sloan começa, então, a trocar mensagens com o dono de Tucker: Jason, que está do outro lado do mundo pelas próximas duas semanas. Apegada ao doguinho, ela fica com Tucker enquanto Jason viaja. Aos poucos, o apego vai evoluindo, também, ao dono do cachorro. Começa fofo e bem óbvio. Jason é charmoso, engraçado e, rapidamente, tira Sloan da bolha de tri

Oi, tem alguém aí?

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Quero começar dizendo que eu não sabia onde clicar para começar este texto. O blogger mudou muito desde 2016, né? Ou fui eu, que desaprendi a ser blogueira? Considero as duas opções bastante válidas.  Enfim. Oi, tem alguém aí? Você lembra de mim? Eu lembro de você! Que saudades, né? Há 4 anos, eu deixei criar teias de aranha nesta página da internet. Ela saiu da minha lista de afazeres e se tornou um causo de vida que eu conto para os amigos, "tu acredita que eu fui blogueira quando era adolescente? E tinha uma galera que lia o que eu escrevia?" . Que coisa, não?  De qualquer forma, quatro anos depois, estou aqui. O que me faz pensar, alguém ainda lê blogs? Feitos no blogger? Escritos sem pretensão, sem calendarização, zero busca por palavras chave e SEO? Eu não sei, mas aparentemente 30 pessoas diferentes ainda acessam essa página diariamente. Obrigada, você, seja quem for! Eu não sei qual é seu objetivo com isso, mas agradeço de todo o coração! Sendo assim, se alguém lê ou