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Mostrando postagens de setembro, 2014

Dexter HQ — Jeff Lindsay

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Autor: Jeff Lindsay Editora: Planeta ISBN: 9788542203356 Páginas: 120 Nota:  Comprar Extra: Dexter - A mão esquerda de Deus Dexter HQ é um lançamento recente que coloca, pela primeira vez, o personagem numa revista de quadrinhos. Se você for discutir comigo que HQ e quadrinhos não é a mesma coisa, nem perca seu tempo – eu não tenho conhecimento suficiente no assunto para compreender seus argumentos. Eu acreditava que, por se tratar do primeiro exemplar desse novo formato, o autor repetiria a história do primeiro livro, só que numa versão sintetizada e menos discursiva. Foi uma agradável surpresa me deparar com outro enredo, novos personagens secundários e um plot inteiramente novo para que fosse desenvolvido. Como é sintetizado e essas coisas, é bom já ter uma pequena noção de quem é quem antes de ler a HQ. Dexter solta os nomes de Deborah, Rita, Harry e outros personagens, sem fazer uma explicação prévia, e pode ficar confuso. Porém, exceto isso, é completa

Resultado: A música do coração e No limite da ousadia

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Resultado em dose dupla. Três leitores sortudos aumentaram a estante com um livro maravilhoso. Quem? Quais? Vem!

Playlist da semana - Especial nacional!

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Playlist verde e amarela no ar! A ideia é que tivesse saído no primeiro fim de semana do mês, já que era semana do país e tudo mais, porém quem disse que eu lembrei? Culpa de você, feriado no sábado! Podemos, então, aumentar para mês do país? Ainda estamos em setembro por mais alguns dias, e acho playlists temáticas um tanto divertidas. Por conta disso, separei músicas nacionais que eu escutei no rádio, que ozamigo me recomendou, que o Shazam indicou e que apareceram na televisão da vida. Vem que está legal até pra você que tem pastas e pastas lotadas só de bandas gringas. Toca aqui, migão! O forte do Brasil não é pop, então a maioria do que eu gostei é um monte de melodia de violão, dessas bem levezinhas, ou então um rock bem animado que Bandslam me ensinou a adorar! Tem bandas que você conhece: começa com Capital inicial, segue com Skank, os moços daquela banda do Superstar (eu sei o nome, mas quem conhece por Malta?). Depois vem Onze:20, essa banda que nunca ouvi falar (que e

Bazinga! - Um guia para a vida com Sheldon Cooper — Toni de la Torre

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Autor: Toni de la Torre Editora: Lafonte ISBN: 9788581861906 Páginas: 224 Nota:  Comprar  Eu não sou fã de não-ficção, mas livros de seriados (que assisto) sempre me atraem. Não sei se é porque gosto de ver a ideia em outro formato, mas o caso é que chama a minha atenção: seja um “por dentro dos bastidores”, um romance baseado em roteiros (não sei como ainda insistem nessa ideia frustrada), ou então um guia. Por exemplo, um guia de sobrevivência ao personagem menos carismático da história dos sitcoms: Sheldon Cooper, aquele lindo. Não sei você, mas eu sempre gostei do Sheldon – seja em parâmetros de The Big Bang Theory, ou então na amplitude de comédias em geral. O personagem sempre se mostrou muito identificável, falando coisas que a gente pensa e o filtro guarda, tanto que isso é uma característica que o autor do livro, Toni de La Torre, evidencia logo no começo. Por mais que não pareça, Sheldon é um dos personagens que mais se assemelha aos seriadores, e aí está

Sorteio: Dark House

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Se Joana está postando sorteio, uma coisa é certa: ela perdeu a noção do tempo e não conseguiu escrever post nenhum a tempo de sair de casa para faculdade. Isso significa que criar sorteio é bem mais rápido (se bem que: não é) e estou evitando teias de aranha ali no canto. E, né, eu sei que vocês gostam. Vem participar, vem! Há sempre algo fora do normal em Perry Palomina. Embora ela esteja vivendo uma crise ao passar pela síndrome pós-faculdade, assim como qualquer garota de vinte e poucos anos, ela não é o que chamaríamos de comum.Perry possui um passado que prefere ignorar, e há também o fato de que ela consegue ver fantasmas. Tudo isso vem a calhar quando se depara com Dex Foray, um excêntrico produtor que está trabalhando em um webcast sobre caçadores de fantasmas.Dex, que se revela um enigma enlouquecedor, arrasta Perry para um mundo que a seduz e ameaça sua vida. O farol de seu tio é pano de fundo de um mistério terrível, que ameaça a sanidade da moça e faz com que ela se a

Dark House — Karina Helle

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Dark House — Experimente o terror #1 Autora: Karina Helle Editora: Única ISBN: 9788567028392 Páginas: 349 Nota:  Comprar "Experimente o terror". Desculpe, mas achei pretensioso. Sabe, eu tenho sério problemas com esse tipo de chamada, pois eu amo livros de terror, e nunca cheguei a ser tão aterrorizada quanto a tal frase de capa promete. Normalmente, livros desse gênero vem com esse tipo de primeira impressão para fazer com que o leitor já se emocione em passar noites sem dormir, ou então trocar a lâmpada do abajur para algo mais forte, que permita ver se há sombrar embaixo da cama. A questão é: livro nenhum põe terror a esse ponto. E isso é uma pena, porque estou constantemente frustrada. Mas enfim, tirando o nome presunçoso da série, Dark House é o primeiro volume de uma trilogia (creio eu), que vai focar em Perry Palomina, uma garota de 22 anos que já se meteu em todo tipo de problema quando adolescente. Agora, formada e seguindo sua vida pacata como recepc

Dupla identidade: Tem serial killer e é nacional, minha gente!

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"Que diferença faz uma pessoa a menos no mundo?" É bem comum, quando assistimos seriados americanos, filmes americanos, lemos livros gringos e só música internacional, ouvir que "vivemos o estilo de vida americano e não damos valor para obras nacionais". Olha só: tudo mentira. Nós damos valor sim, mas precisa nos conquistar antes. Precisa ser original, falar de temas polêmicos, ter uma ótima direção e nada de medo de tabus. Precisa misturar tudo isso, flertar com a genialidade, e *pimba* temos amor, telespectadores, e título em português na grade do Banco de Séries. Viu, nem somos tão exigentes assim? Serial killers são complexos, enigmáticos e uma das personalidades mais intrigantes do mundo. Edu é o Ted Bundy do Rio de Janeiro: advogado, estudante de psicologia, conselheiro de pessoas que querem cometer suicídio. Além disso, trabalha com o senador Oto e aspira carreira política. É um exemplo de cidadão, com a exceção que, no calar da noite, também é a

Encontrada — Carina Rissi

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Encontrada — Perdida #2 Autora: Carina Rissi Editora: Verus ISBN: 9788576863182 Páginas: 476 Nota:  Anterior: Perdida Comprar Vou falar pra vocês: poucos livros eu aguardei tanto o lançamento como Encontrada. Desde que li Perdida, ano passado, eu contei os segundos, minutos e dias para a Bienal do Livro deste ano, quando (mais provavelmente) a continuação desse romance maravilhoso estaria disponível nas livrarias. Não estou falando de apenas esperar, de querer ler, de adicionar nos desejados do skoob: era uma necessidade desse livro. Obsessão? Podemos chamar assim se você quiser. Eu não tenho dúvidas que Carina Rissi é minha escritora nacional favorita. No ranking de escritoras do mundo todo, acho que ela também se encontra pelo topo. Isso se dá, simplesmente, pelas muitas (MUITAS MUITAS MUITAS) vezes que já reli seus livros, seja por ressaca literária ou saudade. Perdida é um dos meus livros favoritos da vida e a continuação, Encontrada, não ficaria para trás. Se tem u

Adeus! 07 séries que abandonei sem dó ou piedade

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Na mesma frequência que eu começo séries, eu abandono outras. Não, mentira, caso contrário minha watchlist não sofreria grandes alterações de tamanho. A questão é que, de uns tempos para cá, eu comecei a cansar de certas tramas, de plots repetidos e enredados, e fui abandonando. Começou com uma, tomei coragem e deixei outra, e hoje o Banco de Séries me informou que já larguei 31 seriados, sem compaixão alguma pelo cast ou produtores. Quais? Separei sete!  Agents of SHIELD A questão não é que estava ruim, só estava parado e não dava vontade de assistir, sabe? Eu decidi largar Agents no 16º episódio, quando já vinha semanas que eu assistia com os olhos no celular e exclusivamente de maratona, com vários episódios acumulados. Eu até penso em retornar, mas tenho receio que volte para o mesmo jeito sem sal, com apenas raros picos de empolgação, e eu não tenho paciência (nem tempo) para isso. Vá que cancelem na segunda temporada? Eu maratono, daí. New Girl Me disseram que a

O jogo perfeito — J. Sterling

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Autora: J. Sterling Editora: Faro Editorial ISBN: 9788562409165 Páginas: 224 Nota:  Comprar Ao longo dos muitos new adults que já li na vida, aprendi que esse não é um gênero que deve ser levado a sério, a ponta de faca . Ao mesmo tempo que você vai encontrar obras maravilhosas que vão quebrar seu coração e depois cola-lo de volta, você também vai se deparar com algumas histórias que mais parecem piadas do Danilo Gentili de tão forçadas. Claro que, ainda, existem os livros forçados e os ~~forçados~~, porém se você não levar a sério, vai acabar se divertindo. Em O jogo perfeito, por exemplo, eu dei foi muitas gargalhadas. A sinopse é aquele clichêzão sem fim. Cassie é a garota comum que não se deixa encantar por Jack Carter, que eu deixo você adivinhar... Exato: O melhor jogado do time, astro do beisebol, que já saiu com todas as garotas da faculdade e não repete ficada. Então, como Cassie não o quer (e o despreza), ele se apaixona por ela. É spoiller? Não, porque um capí

Livros e autores que eu não li. Nem pretendo.

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Dia desses, eu estava no bar da faculdade e um colega, que nem tenho lá muita intimidade, veio me perguntar se eu já tinha lido a biografia de Maquiavel. Aconteceu também com Diabo veste Prada, Harry Potter, Maze Runner, Machado de Assis, A culpa é das estrelas e outra infinidade de livros por aí. Eu sou tipo um mural de referência literárias, com a diferença que sou humana. Joana, aquela menina do Keds estampado que está sempre enchendo o feed do facebook com "Já li/Já li/Já li", sabe? Vou ali perguntar se ela já leu todos os livros do mundo (fato verídico: já me perguntaram isso). De qualquer maneira, eu tive a ideia de escrever esse post para todos os livros que me perguntam, eu digo não e preciso justificar. Não sou de ter preconceitos literários (meu gênero preferido é new adult, pelo amor de Deus!), mas tem certos nomes que não chegam na minha estante. Nomes conhecidos, famosos, best sellers, e que eu não tenho para emprestar (e não é por ser egoísta, embora as vezes