8 razões pelas quais eu acredito que você deveria ser trouxa e voltar a ver Pretty Little Liars


Abandonei Pretty Little Liars há mais de dois anos, no inicio da quarta temporada. Estava de saco cheio, cansada de ser feita de trouxa em todo santo episódio. Abandonei e, como sou dessas, fiquei me achando senhorita madura pela atitude. Porém bastou a notícia do flash foward para minha mão correr pro site de torrent e, dia mais dia menos, estamos aqui. Sim, eu achei que nunca mais seria otária, possivelmente fui otária, mas estou muito, muito feliz por ter sido otária. Marlene King, a senhora tem minha permissão para me fazer de otária.

Eu assisti cerca de 59 episódios em menos de uma semana. Pretty Little Liars se tornou minha ocupação favorita em todos os minutos livres, inclusive os que estavam marcados na agenda para representarem oito horas de sono. Eu não precisava de sono, precisava devorar essa série. E agora, migos:

8 razões pelas quais eu acredito que você deveria ser trouxa e voltar a ver Pretty Little Liars


1. As coisas andaram... pra frente, juro!

Eu entendo que quem permaneceu fiel ao seriado tenha ficado cansado com a enrolação e não tenha sentido a empolgação com as revelações sendo dadas semanalmente, quando, junto disso, outros arcos surgiram. Porém, a partir da quarta temporada, as coisas realmente foram pra frente, dando pouquissimas caminhadas em círculos. As grandes reviravoltas se concentravam em episódios estratégicos? Sim, porém o caminho até elas foi bem gradual. 

2. Os furos foram, em maioria, tapados

A série não é perfeita, óbvio, e as pontas soltas do enredo estão ali para quem quiser ver. Só que, aos poucos, as coisas foram se amarrando. Talvez eu tenha esquecido muitos buracos que surgiram ao longo do tempo que abandonei, porém os maiores, que me intrigavam mais, foram respondidos. As pistas que incriminavam Ezra desde o primeiro episódio de Halloween, por exemplo, foi tudo colocado no mesmo pacote de respostas, e ele basta porque conclui várias tentativas de suspense numa tacada só. Claro que há escorregões do roteiro quando as coisas estão sendo formadas, como um teste para o telespectador, mas uma vez que as coisas fecham, elas fecham. E selam.

3. Todos já encontraram suas caras metades e vamos partir daí

Nas primeiras temporadas, tinha muito plot envolvendo possíveis casais, todo mundo pegando todo mundo e fazendo aquela confusão amorosa típica de seriado teen. Porém chega um momento que já está todo mundo de casalzinho e pronto para seguir a vida daí. Isso coloca Toby, Caleb, Ezra e Paige na front row, pois eles deixam de ser secundários na vida das protagonistas para participarem da ação em si. Isso é um avanço claro de série teen para algo mais.

4. Spencer TURN DOWN FOR WHAT

Ela é rica, ela é poderosíssima. Por mais que a abertura sugira um protagonismo para Aria, é óbvio que Spencer é a rainha do pedaço. Ela carregou o seriado nas costas quando estava em Radley, e meio que continuou fazendo isso toda vez que a trama dava uma balançada. A cena em que ela lidera a busca por Alison no último baile, com seu vestido longo e cabelo em ondas que dançavam no ar: claramente dona do mundo.

5. Muitos momentos sagazes

Não das personagens, mas do roteiro. Fazer as mães sofrerem como suas filhas nas mãos de uma pessoa misteriosa que bate a porta do sótão? Incrível! Além disso, essa mesma cena mostrou por quem Spencer puxou genética de ser maravilhosa. Outro momento simplesmente demaix é quando Ella diz para Aria que "ela ficaria surpresa com o que os alunos são capazes de dividir com seus professores favoritos... bem, talvez ela não". Impagável.

6.Doll house é uma mistura de genialidade com bizarrice que MEU JESUSINHO

Eu vou escrever sobre Doll house usando a mesma quantidade de palavras que as vezes que consegui respirar:

7. Cara, a história do Charles

Eu sei que muita gente achou tosquissima a explicação sobre Charles, mas eu achei soberba. Mesmo tendo spoiller sobre a pessoa por trás da mascara, fiquei falecida com a explicação. Sabe quando você está lendo Harry Potter, descobre o passado do Voldemort e se voluntaria para ajudá-lo a matar Harry? Quase isso. Além do mais, achei muito coerente o modo como adaptaram a história original (btw, outro ponto maneiro: Sara Shepard fez participação, quem reparou?). Não tenho o que falar mal, na boa.

8. Flash Foward

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