Da Netflix, só conheço a fama. Uma coisa é certa: em pleno 2015, é impossível ignorar o estrondoso sucesso da plataforma. E muito disso se deve as produções exclusivas, que conquistaram seu espaço nas premiações importantes e comentários do Twitter. Para ficar ~inserida~ no mundão, tentei acompanhar a famosa Orange is the new black, porém não rendeu. Minha segunda tentativa foi a novata Unbreakable Kimmy Schmidt e, aiqueótimo, essa sim funcionou maravilhosamente bem.
Produzida por Tina Fey (e Robert Carlock, mas quem se importa?!), a doce comédia sai do óbvio como toda boa produção fora dos canais abertos. A protagonista, que duvido você adivinhar o nome (Kimmy? Schmidt? Parabéns!), passou 15 anos num banker subterrâneo junto de outras três mulheres, quando lhes foi dito que o apocalipse tinha chegado e todos os outros seres vivos morreram. Depois de resgatada, Kimmy resolve abraçar o seu futuro e tentar a sorte em Nova York. E é dada a largada.
É uma delicia! O humor é inteligente e sutil, mesmo quando apela para situações batidas. O roteiro faz tudo parecer novo, até mesmo os personagens estereotipados - que não são poucos nem discretos. Basicamente todos os personagens tem alguma caraterística forte que é explorada a exaustão: a patroa-perua de Kimmy, seu colega de apartamento gay que deixou o interior para trilhar seu sonho na Broadway... Todo mundo é um elemento genérico da televisão, mas que se ajusta tão bem ao contexto geral que faz o conjunto parecer único.
O roteiro brinca bastante com a inocência genuína de Kimmy, de sua ânsia por liberdade, justiça, igualdade. Ela pouco conhece a realidade do milênio, e é divertidíssimo acompanhar as aventuras de uma mulher de quase 30 anos descobrindo o século XXI. É bastante impressionante observar essa perspectiva de quão rápido mudamos e criamos novos costumes. E, acima disso, é a visão de Kimmy que faz essa diferença toda.
A parte visual também faz vários jogos inteligentes com o enredo. A inocência de Kimmy, por exemplo, que beira a infantilidade no começo, é retratada na cartela de cores da fotografia, bastante alegre, bastante viva. É colorido e brilhante, e novamente digo isso: novo.
Doce e original, a maratona de Unbreakable Kimmy Schmidt é perfeita para fim de semanas preguiçosos. São 13 episódios de vinte e poucos minutos que você assiste sem nem sentir, mas depois repara que houve um crescimento visível em todos os personagens que acompanhou durante esse tempo. O seriado é agradável de assistir e termina deixando uma expectativa gostosa ao invés de um vazio costumeiro. Se você está na dúvida do que assistir quando seus seriados entrarem em hiatus, anote esse nome na sua lista.
Oi! Não conhecia esse seriado, mas achei a proposta bem diferente! Não sei se vou começar a assistir agora, mas quem sabe quando conseguir atualizar os que já acompanho? Bjs sobrelivrosesonhos.blogspot.com.br
OMG, que trama mais engraçada! hahaha fiquei curiosa, admito! não assisti nenhuma das séries da Netflix ainda, mas tenho curiosidade em ver Orange is the new black ;~~
Ei! Eu comecei a assistir essa semana, é muito boa mesmo. A ideia do roteiro é hilária, merece um prêmio quem escreveu, e também a atriz que consegue dar vida à uma personagem carismática, e ao mesmo tempo excêntrica como a Kimmy QUIDHHQIW
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Sabe aqla peça q eh tipo lei ter no guarda roupa? Aqla q vc pode tanto ir pro colegio como pra balada? Aqla peça q basicamente me diga ql usa e te direi qm eh? Versatilidade, teu nome eh T-shirt A camiseta q eh tipo BFF de toda garota agr vem com diversos tipos, dsde a mais basica, a com gola V, a com estampas q dizem mto sobre vc.Vamos começar pelas mais basicas: Branca: Eh lei ter uma. Vc vai pro colegio com ela, usando o jeans basicao e o all star, digamos q, gasto. Se vc fizer isso, pelo amor de Deus, use acessorios. Pra noite, vale usar com saias de renda, paetes e ateh tule. O q vale eh ousar com a parte de baixo. Gola V: Esse modelo eh perfeito para valorizar o colo ou alongar a silhueta. Eu, particularmente amo usar com colar de coração de strass de lado. Fica lindo. Alem disso, os modelos lisos sao mais legais do q com estampas. Use um modelo neon ou sobrio, com jeito podrinho ou nao, com jean ou saia. Colete ou colar. Gola V eh mto versatil. Vamos estampar um pouco : ...
Em janeiro de 2014, eu li Just one song, de Stacey Lynn. Para contar mais sobre o que achei, vou deixar você com a Joana do passado, narrando seu AMOR por essa OBRA DE ARTE ( aqui ). Meu deus, eu amei Just one song. Lembro de seguir Stacey Lynn no twitter e mandar o famigerado please come to Brazil. Aproveitei o contato que tinha com editoras, e fiz o maior pitch do livro (sem nem saber o que era pitch). Como você pode ver, não adiantou muito, mas esse post não é sobre isso. É sobre como a gente muda. Dia desses, estava pensando no quanto Just one song era uma obra maravilhosa. Meu Deus, que livrão! Foi então que pensei: vou reler, reacender o sentimento, reviver tudo de novo! Eu não tinha mais o livro, mas estava meros R$9,47 na Amazon. Comprei. Reli. Não era tudo o que me lembrava. Muita coisa muda em 6 anos, sejamos sinceros. Se tanto mudou nos últimos seis meses, o que dirá seis verões, invernos, primaveras e outonos de distância. Eu sou outra pessoa, e a Joana de hoje é mais probl...
Não sou grande fã de reality shows em geral. A Fazenda, Big Brother... Não gosto! A não ser quando é reality de moda, aí a história já muda. America's Next Top Model e o brasileiro Temporada de Moda Capricho são exemplos dos programas real life da televisão que valem a pena assistir. Mas só também. Ah, e Glee Project também, mas estou falando em reality de moda, o que não é o caso. Ontem teve a estreia da 3ª Temporada de Moda Capricho, o reality do canal Boomerang em parceria com a revista Capricho para achar o novo estagiário de moda que vai produzir editoriais, fazer compras e passar roupas. Tirando essa última parte, é um sonho profissional pra quem gosta de moda, né? Foram 1400 inscritos para somente 14 vagas. Os selecionados? Alice Haluli , 19 anos, de Recife-PE Ícone fashion: A atriz Audrey Hepburn. Ananda Sueyosi , 18 anos, de São Paulo-SP Ícone fashion: A modelo Kate Moss e uma “paixonite” em pin-ups . Daniel Nakamura , 18 anos, de São Paulo-SP...
Oi!
ResponderExcluirNão conhecia esse seriado, mas achei a proposta bem diferente! Não sei se vou começar a assistir agora, mas quem sabe quando conseguir atualizar os que já acompanho?
Bjs
sobrelivrosesonhos.blogspot.com.br
OMG, que trama mais engraçada! hahaha
ResponderExcluirfiquei curiosa, admito!
não assisti nenhuma das séries da Netflix ainda, mas tenho curiosidade em ver Orange is the new black ;~~
Ei! Eu comecei a assistir essa semana, é muito boa mesmo.
ResponderExcluirA ideia do roteiro é hilária, merece um prêmio quem escreveu, e também a atriz que consegue dar vida à uma personagem carismática, e ao mesmo tempo excêntrica como a Kimmy QUIDHHQIW
Ótimo post.
xoxo