Quando Ren, saído de Boston, se muda para uma pequena cidade no interior dos Estados Unidos, enfrenta um intenso choque cultural. Em Bomont, a diversão é proibida: nada de ficar fora de casa até tarde; festas, sem chance; o rock é banido e simplesmente esqueça sair para dançar. Agora ele está engajado em uma causa simples: fazer com que todos possam se divertir! Daqueles que não desistem com facilidade, Ren desafia a ordem local enquanto luta para chamar a atenção de Ariel, a bela e atraente filha do reverendo Shaw.
Acho que todo mundo sabe que não gosto de filme nem livro antigo. O primeiro Footloose é de 1984, que mesmo sendo os anos 80, uma década conturbada, não é um cenário que me conquiste. Em outras palavras, nunca vi o filme. Ao saber que seria lançado uma adaptação de uma adaptação, já no século XXI, com pessoas de uma realidade mais semelhante à nossa, fiquei curiosa e dei uma chance para o clássico refeito... Posso falar? [...] A lombada é linda!
Há três anos atrás, a pequena cidade de Bomont teve um terrível acidente que resultou na morte de 5 adolescentes que tinham acabado de sair de uma festa regada à dança e cerveja. Entre as vitimas, estava Bobby, filho do reverendo Shaw que também é do Conselho Municipal, que com o apoio da comunidade elabora uma lei que proíbe dança, música alta e qualquer outro tipo de festividade sem autorização.
A história começa de verdade com a chegada de Ren, um órfão de 17 anos, na cidade para morar com os tios, depois da morte da mãe doente. O passado do protagonista é triste e desde sempre ele buscou o apoio que precisava na música alta, dançando como se o mundo fosse acabar. Em Bomont isso é proibido e logo nos primeiros dias, já é convocado para uma audiência por "perturbar a paz".
O livro é muito rápido, a narrativa é prática e pouco descritiva. Você não tem características físicas dos personagens, além de coisas generalizadas como "bonitinho" - ok, é bonito, mas é loiro, moreno, alto, baixo...? Você tem uma base se já olhou o filme ou até mesmo o trailer, mas sem isso você cria seus próprios Ren, Ariel, Shaw...
A rebeldia-sem-causa de Ariel, interesse amoroso de Ren e filha do reverendo, é uma das coisas mais sem sentido do livro. Ela costumava ser toda certinha, mas de uma hora para outra começou a usar roupas justas demais, namorar o mau-caráter Chuck e se comportar como uma delinquente. Embora a convivência com Ren tenha aberto os olhos e feito enxergar que o mundo não é bem assim, Ariel foi uma personagem superficial, fraca - assim como o relacionamento pouco aprofundado com o protagonista.
Adaptar de um roteiro não deve ser fácil, ainda mais um filme curto. O livro ficou pequeno, a história contada pro cima, não dá tempo de o leitor se envolver com os personagens. Mas no geral, é uma história boa - uma ideia criativa (pelo menos para quem não conhecia). Quero ver o filme novo - acho que vou gostar bem mais!
Antes de ler esse livro (também acho a lombada linda) já tinha assistido o filme de 1984, então sabia o que esperar, mas o livro me surpreendeu em vários pontos, por ser diferente do filme. Depois de ler corri assistir o filme mais novo e foi muito legal ver as cenas que eu imaginei (e meus dialogos favoritos) acontecendo, mas ainda prefiro o livro. Gostei da falta de descrição física dos personagens, pude imaginar eles do meu jeito. Em alguns momentos entendia a Ariel, já em outros ficava com muita raiva das atitudes sem sentido dela. Foi por isso que não apreciei mais o livro... Ótima resenha.
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É só a minha timeline do twitter que foi invadida pela Miley Cyrus hoje (e Black Friday também, obviamente)? Não se pode esquecer do mural do facebook. Fazia tempo que um aniversário de celeb não era tão trend topics assim (ou, talvez ~só talvez~ eu siga pessoas obcecadas por MC). Enfim. Tudo isso despertou meus instintos atrás de pauta, e resolvi escolher as melhores peças do guarda roupa da cantora no último ano. Vestido favorito: Eu realmente acredito que vestidos de paetês ficaram muito banalizados e perderam seu charme ousado nos últimos meses. Entretanto, existem alguns modelos que ainda são legais - esses mais incomuns, com manga comprida e tecido pesado. Parece linho. Quero um! Jaqueta favorita: Não sei porque, mas sou muito apaixonada por jaquetas de couro coloridas (mentira, eu sei sim: é porque perdi a oportunidade de comprar um menta quando tive a chance. Agora fico só na inveja). De qualquer modo, amarelo é lindo (eu acho!), e os detalhes de spike dão um pou...
MELDELS. É 11 de março, minha gente, aniversário do Poderosas & Girlies! Então, prepare-se, é minha chance de ser piegas e emotiva sem ninguém julgar. Três anos é uma vida - e tanta coisa já aconteceu! Não sei por onde começo, quais experiências cito ou quais serão os exemplos que uso para demonstrar o quão especial esse pequeno (quer dizer, nem tanto) espaço que está comigo há tanto tempo é para mim. A internet é surreal, não faz sentido e parece esconder as proporções. É um mundo alheio em que divido as coisas mais malucas que passam na minha cabeça, todas as minhas obsessões e opiniões sobre o que há de mais lyndo e pop nessa vida. E, ainda assim, o mais estranho de tudo não é que tenho meu mundo exposto na glória de todos os meus amores fúteis, mas que existe pessoas fofas e incríveis que leem, que comentam, que participam e que estão aqui. Pessoas que não foram espantadas depois de um surto, o que acontece quase toda semana. Então, pode ser que quem recebe "Parabéns...
Demorou para sair promoção nova, mas pelo menos comecei em grande estilo, não? Nesse último dia de janeiro (oi?) estou inaugurando o hall de promoções aqui do blog com essa belezura que é a trilogia Feita de fumaça de osso. Sim, os três livros - incluindo o lançamento do mês: Sonhos com deuses e monstros! Eu sei, eu sei, TÁ BÃO DEMAIS! Pelos quatro cantos da Terra, marcas de mãos negras aparecem nas portas das casas, gravadas a fogo por seres alados que surgem de uma fenda no céu. Em uma loja sombria e empoeirada, o estoque de dentes de um demônio está perigosamente baixo. E, nas tumultuadas ruas de Praga, uma jovem estudante de arte está prestes a se envolver em uma guerra de outro mundo. O nome dela é Karou. Seus cadernos de desenho são repletos de monstros que podem ou não ser reais; ela desaparece e ressurge do nada, despachada em enigmáticas missões; fala diversas línguas, nem todas humanas, e seu cabelo azul nasce exatamente dessa cor. Quem ela é de verdade? A pergunta a pe...
Antes de ler esse livro (também acho a lombada linda) já tinha assistido o filme de 1984, então sabia o que esperar, mas o livro me surpreendeu em vários pontos, por ser diferente do filme. Depois de ler corri assistir o filme mais novo e foi muito legal ver as cenas que eu imaginei (e meus dialogos favoritos) acontecendo, mas ainda prefiro o livro. Gostei da falta de descrição física dos personagens, pude imaginar eles do meu jeito. Em alguns momentos entendia a Ariel, já em outros ficava com muita raiva das atitudes sem sentido dela. Foi por isso que não apreciei mais o livro... Ótima resenha.
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