Adeus, 2012!
Eu escrevo diariamente. Pode ser um post, uma tentativa (normalmente fracassada) de crônica, algum email ou pequenos vários tweets. Escrever é uma prática, uma difícil e complicada prática. Entre tudo, nada me atrapalha mais que o texto final do blog, o que fecha o ano, o que fecha o ciclo. Porque eu acredito nisso. Eu acredito em ciclo e eras. Nesse pensamento, então, só tenho a afirmar que 2012 foi um excelente ciclo, que merece ser selado com chave de ouro. Ou, no caso, várias palavras confusas com a intenção de ser poética. A intenção, apenas. Posso ser clichê e repetir uma mistura de todos os textos que tenho certeza que dominaram seu facebook durante o dia. Posso repetir as piadas prontas do twitter. Posso parafrasear o que você já ouviu muito hoje, ou então profetizar o que você vai desejar para quem estiver junto na hora da virada. Ahh, não esqueça as revistas de astrologia em que posso repassar inúmeras previsões do que esperar no próximo ano. Mas, no final, será tudo a m...