Melhores livros de 2012!

E, finalmente, está aqui! Esse post deveria ter saído antes, em vídeo, mas como me sinto a pessoa mais estranha do mundo falando com uma câmera, acabei desistindo depois de algumas falhas tentativas e resolvi deixar vocês com minhas palavras escritas, ao invés das faladas. ANYWAY, no ano passado li 173 livros diferentes, e escolhi 19, apenas. Quais? 

Cidade dos anjos caídos - Cassandra Clare: Alguém esperava outro livro para ser meu favorito em 2012? TMI, bebê, Jace e companhia, shadowhunters e todo aquele clima que só tia Cassie sabe fazer. O quarto livro é, até agora, o melhor, com mais ação, mais romance e... Ok, paro antes de soltar spoiller. Jace, seu lindo ♥

Belo Desastre - Jamie McGuire: Mas é claro que Belo Desastre também está no topo da lista. Carro chefe do new adult no Brasil, o livro é cheio de polêmicas e críticas. Mas, independente, eu me apaixonei pela história (cof cof, e pelo Travis) e cheguei a reler o livro ainda no ano passado. A leitura vicia, é agoniante e maravilhoso e... Ai, é Belo Desastre, fim.

Em Chamas e A Esperança - Suzanne Collins: Embora Jogos Vorazes seja meu livro preferido da trilogia, não dá para tirar todo o encanto cruel e sádico dos outros dois livros. Tanto Em Chamas como A Esperança são cheios de morte, de realidade e de Peeta. Ainda espero uma distopia que consiga ser ainda mais verdadeira que essa. Se bem que Suzanne é insuperável.

Amor infernal - Lisa Desrochers: Mais um triângulo amoroso sobre anjos e demônios? YEAP! Entretanto, o primeiro volume da trilogia Personal Demons é enorme, cheio de reviravoltas e revelações. Luc e Gabe são completos opostos, literalmente, lutando pela alma de Frannie, uma protagonista conturbada e inteligente. Preciso ler a continuação logo, mas quero comprar quando o último volume já tiver sido lançado.

O Segredo de Emma Corrigan - Sophie Kinsella: Imagine achar que fosse morrer e revelar todos seus segredos, dos idiotas aos mais íntimos, para um desconhecido? Imagine, então, que esse desconhecido é seu chefe. Só Sophie Kinsella consegue manter uma história dessas sem perder o bom humor e as sacadas espertas. Só de lembrar, já quero reler!

Fiquei com o seu número - Sophie Kinsella: Obviamente não me decidi em um livro da Sophie, afinal, esse ano li sete dela. Nesse livro, a sinopse parece mais comum do que seus outros livros, mas os elementos comédia, romance e loucura continuam a mil. Adoro que os livros da autora são uma eterna prova de que tudo sempre pode ficar pior. Em termos de acontecimentos, digo.

Samantha Sweet: Executiva do lar - Sophie Kinsella: Certo, esse é o último da autora. Dessa vez, Samantha é uma advogada de alto escalão que é confundida com uma empregada doméstica e... Fim, esse é o enredo. Simplesmente hilário. As 510 páginas foram em uma noite, literalmente, e não tem como não amar e morrer rindo de alguém que acha que Nimbus 2000 é eletrodoméstico.

Legend - Marie Lu: Já falei e volto a repetir: romance bom é aquele que começa com muito ódio. Nessa distopia, os personagens são excessivamente inteligentes e sagazes, e se conhecem na tentativa de June matar Day por vingança. O livro ainda conta com momentos de tortura e opressão que todo livro do gênero deve cultivar para manter o cenário.

Retrato do meu coração - Patricia Cabot: Não sou fã de históricos, mas dou o braço a torcer para os livros da Patricia Cabot, pseudônimo da Meg Cabot para o gênero. São histórias tão lindas, meigas e engraçadas que o fato de eles não terem tecnologia não importa. Você quer ser Maggie mesmo que ela não conheça twitter, facebook, ou o meu blog. Eu queria, ao menos.

Love Story - Jennifer Echols: Eis uma autora que tem MUITAS criticas. Porém, todos os livros de Jennifer que li (a quantidade absurda de dois livros), foram incríveis e cinco estrelas. São romances contemporâneos com um feeling histórico a la Patricia Cabot, tão amor... Os casais são ótimos, é cheio de tiradas inteligentes e bem humoradas, e eu amo, amo, amo!

Silêncio - Becca Fitzpatrick: O terceiro volume da série Hush Hush, ou melhor, a série do Patch. Impossível não amar. O terceiro livro é dos melhores, em que o Patch está em sua melhor forma, ou seja, sendo aquele bad boy conquistador que a gente ama amar. Simplesmente morrendo pelo último volume, que sai na sexta feira.

O resgate do tigre e A viagem do tigre - Colleen Houck: Outra série que não surpreende ninguém por estar na minha lista, né? Impossível não amar! Sempre bato na tecla que A maldição do tigre é marcada pelo equilíbrio de tudo: romance, aventura, mistério, fantasia.... Até o clichê de Colleen parece novo, e ótimo de acompanhar. Ainda não leu? Você está perdendo de conhecer o Ren. 

Como quase namorei Robert Pattinson - Carol Sabar: O único nacional dessa lista, extremamente maravilhoso e engraçado. O que mais gosto no livro (além do Miguel) é que, para o tamanho (quase um tijolo), todas as pontas são amarradas e bem escritas. Para um debut, Carol arrasou demais. É muito, muito fofo.

O melhor de mim - Nicholas Sparks: Ninguém está mais surpresa que eu por ter Nicholas Sparks nesta lista. O melhor de mim, é, aproveitando o trocadilho, o melhor livro do autor. Definido em duas palavras: triste e lindo. O romance é ótimo, mas acaba fazendo o leitor morrer de tanto chorar. Você chora. E chora. E chora mais um pouco. Tio Nick não tem escrúpulos, nem pena, acaba com você e ainda faz dizer que esse é um dos melhores livros que já viu. Qualé a bruxaria?

Delírio - Lauren Oliver: Apenas: Lauren Oliver, meu povo, a autora que faz todo mundo refletir sobre a vida e ficar filósofo por alguns dias. Imagine um mundo em que amor é doença erradicada, é tudo completamente diferente do que a gente conhece. É uma distopia com foco mais romântico, mas ainda assim, excelente. Estou morrendo pela continuação, agora em março (se não me engano).

Caminhos de sangue - Moira Young: A única distopia que pode ser comparada com Jogos Vorazes em termos de crueldade. Caminhos de sangue é sádico e torturante até não poder mais. O único problema do livro é a escrita, que para caracterização de Saba, é extremamente pobre: num no lugar de não, artigo antes de nome próprio e mais outros absurdos coloquiais. Depois que aprende a ignorar isso, é só amor (ou ódio, porque né).

Lola e o garoto da casa ao lado - Stephanie Perkins: E, claro, o último livro do ano para fechar essa lista com chave de ouro, diamante, rubi, esmeralda e lapis lazuli, assim como minhas leituras do ano passado. Stephanie Perkins é amor, apenas. O livro é fofo, o triângulo amoroso é bem escrito, Lola tem atitude, e ainda tem Anna e St. Clair sendo lindos.

Bjs,

Para vc que me ama, Girlie Poderosa